Durante esta quinta-feira (01), por volta de 10h teve início o segundo dia de julgamento de Lucas Porto. Foram ouvidas, cinco testemunhas arroladas no processo, quatro da defesa e uma da acusação.
A primeira a ser ouvida, foi a testemunha de acusação Leila Cortez. A mesma é moradora do prédio, onde Mariana Costa morava, e foi quem socorreu e levou a vítima ao hospital. Ao ser questionada pelo Ministério Publico, Leila afirmou que já encontrou Mariana sem vida no apartamento.
O próximo a depor, foi o assistente técnico Felipe André, trazido pela defesa de Lucas. Felipe falou sobre os dados que constavam no celular de Lucas Porto, depois que ele foi preso. O técnico afirmou que o celular continuou sendo usado e que mensagens foram recebidas, mesmo o suspeito já estando preso.
A defesa de Lucas Porto, pediu que fosse feita uma nova perícia no celular de Mariana Costa, alegando que poderia constar algo, que trouxesse a verdade. Entretanto o pedido foi negado. A terceira testemunha a depor, é o técnico de assistência Ricardo Caires, arrolada pela defesa.
Após o fim do depoimento de Ricardo, o médico psiquiatra Antônio José Essa começa a ser ouvido. O mesmo teria realizado uma perícia técnica indireta no réu, ou seja sem ser pessoalmente, devido à pandemia. Em seguida quem dará o depoimento, é a psicóloga Evelyn Ribeiro Lindholm, ela é arrolada à defesa de Lucas e foi contratada para fazer o perfil e análise psicológica do réu.
A psicóloga precisou mencionar partes do laudo de sanidade mental, que correm em segredo de justiça. E devido a isso, a sala do júri precisou ser esvaziada. Até a publicação da matéria permaneciam na sala, somente a defesa do réu, acusação, o juiz e os jurados que poderiam ter acesso ao depoimento da testemunha.
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