O policial civil Leonardo Matheus Carmello, 28, que matou a irmã Maria Vitória Carmello, 18, após um tiro acidental durante uma confraternização familiar, em Botucatu (SP), na quinta-feira (16), disse em depoimento que havia ingerido bebida alcoólica antes de efetuar o disparo e que, por ter adquirido a arma há poucos dias, não sabia manusear o equipamento.
O delegado seccional Lourenço Talamonte Netto, responsável pelo inquérito que investiga o caso, relata que o rapaz explicou que, ao pegar a pistola Glock 9 mm, pensou que ela estava com problemas, por isso, pediu para a irmã mais nova fazer um vídeo para ele enviar ao seu professor da Academia de Polícia.
COTIDIANO
COTIDIANO
Policial que matou irmã com tiro em SP não sabia mexer na arma, diz polícia
Simone Machado
Colaboração para o UOL, em São José do Rio Preto (SP)
20/06/2022 19h04Atualizada em 20/06/2022 21h50
O policial civil Leonardo Matheus Carmello, 28, que matou a irmã Maria Vitória Carmello, 18, após um tiro acidental durante uma confraternização familiar, em Botucatu (SP), na quinta-feira (16), disse em depoimento que havia ingerido bebida alcoólica antes de efetuar o disparo e que, por ter adquirido a arma há poucos dias, não sabia manusear o equipamento.
O delegado seccional Lourenço Talamonte Netto, responsável pelo inquérito que investiga o caso, relata que o rapaz explicou que, ao pegar a pistola Glock 9 mm, pensou que ela estava com problemas, por isso, pediu para a irmã mais nova fazer um vídeo para ele enviar ao seu professor da Academia de Polícia.PUBLICIDADEhttps://imasdk.googleapis.com/js/core/bridge3.519.0_en.html#goog_1335980191
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Enquanto estava com a arma nas mãos, Leonardo contou que retirou o carregador e não sabia que havia uma bala na câmara. O delegado explica que, ao contrário dos revólveres mais comumente usados pelos policiais como os da marca Taurus, a pistola Glock tem o cão (peça que faz o disparo) embutido, por isso, exige muita experiência por parte de quem vai manuseá-la.
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Simone Machado
Colaboração para o UOL, em São José do Rio Preto (SP)
20/06/2022 19h04Atualizada em 20/06/2022 21h50
O policial civil Leonardo Matheus Carmello, 28, que matou a irmã Maria Vitória Carmello, 18, após um tiro acidental durante uma confraternização familiar, em Botucatu (SP), na quinta-feira (16), disse em depoimento que havia ingerido bebida alcoólica antes de efetuar o disparo e que, por ter adquirido a arma há poucos dias, não sabia manusear o equipamento.
O delegado seccional Lourenço Talamonte Netto, responsável pelo inquérito que investiga o caso, relata que o rapaz explicou que, ao pegar a pistola Glock 9 mm, pensou que ela estava com problemas, por isso, pediu para a irmã mais nova fazer um vídeo para ele enviar ao seu professor da Academia de Polícia.PUBLICIDADEhttps://imasdk.googleapis.com/js/core/bridge3.519.0_en.html#goog_1335980191
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