A relação entre o Legislativo e o Executivo de São José de Ribamar voltou ao centro das discussões após a revelação de que diversos projetos aprovados pela Câmara Municipal seguem engavetados, sem qualquer execução por parte da gestão do prefeito Dr. Julinho.
Mesmo após votações, debates e aprovações formais, nenhuma das propostas saiu do papel, gerando frustração entre moradores que aguardam melhorias prometidas em áreas como infraestrutura, serviços urbanos, educação e assistência social.
O que mais chama atenção é o silêncio dos próprios vereadores, que, apesar de terem seus projetos parados, não cobram, não fiscalizam e tampouco pressionam a prefeitura para que as iniciativas sejam finalmente colocadas em prática.
Para a população, o impasse soa como um abandono coletivo: o Executivo não cumpre o que é aprovado, e o Legislativo não exerce seu papel constitucional de fiscalização.
Enquanto isso, as demandas se acumulam, os problemas se agravam e a sensação de descaso toma conta da cidade. Moradores cobram transparência, posicionamento e, principalmente, ação — de quem aprova e de quem deveria executar.
E, em meio a esse cenário, cresce a crítica de que a prefeitura virou palanque político para impulsionar a candidatura do filho do prefeito, Júlio Filho, enquanto a cidade permanece sem respostas e sem avanços.




































