Na decisão a favor da saída de Ricardo, foi determinado que ele fizesse o uso de tornozeleira eletrônica, para que fosse monitorado, mas como não havia o equipamento no presídio, ele foi liberado sem o aparelho.
Ricardo Barbalho é visto nas imagens no dia do crime dentro do estabelecimento levando o soldado da Polícia Militar, Adonias Sadda, para tirar satisfação com a vítima, antes dos disparos.
A Secretaria de Estado de Administração Penitenciária afirmou que o alvará determinou que o investigado fosse posto em liberdade mesmo sem a disponibilidade de tornozeleira eletrônica, mas que o suspeito deve se apresentar para colocar o equipamento no dia 9 de setembro.
Já dizia um velho ditado popular: “Quem morre é quem fica preso embaixo da terra”. A frase cai muito bem para a decisão da Justiça que optou pela saída do bacharel em Direito, Ricardo Barbalho, suspeito de participação no assassinato a tiro do médico Bruno Calaça Barbosa em Imperatriz, no último dia 26 de julho, dentro de uma boate.
Na decisão a favor da saída de Ricardo, foi determinado que ele fizesse o uso de tornozeleira eletrônica, para que fosse monitorado, mas como não havia o equipamento no presídio, ele foi liberado sem o aparelho.
Ricardo Barbalho é visto nas imagens no dia do crime dentro do estabelecimento levando o soldado da Polícia Militar, Adonias Sadda, para tirar satisfação com a vítima, antes dos disparos.
A Secretaria de Estado de Administração Penitenciária afirmou que o alvará determinou que o investigado fosse posto em liberdade mesmo sem a disponibilidade de tornozeleira eletrônica, mas que o suspeito deve se apresentar para colocar o equipamento no dia 9 de setembro.
Werberth Saraiva