Coelho Neto atravessa um dos períodos mais rigorosos de combate ao crime organizado já vistos no município. Sob a gestão do prefeito Bruno Silva, a cidade completou 60 dias sem registros de homicídios, resultado celebrado pelas forças de segurança e pela população.
O avanço ocorre graças à atuação integrada entre a Secretaria Municipal de Segurança, comandada por Albino Klaubeth, o 44º Batalhão da Polícia Militar, sob o comando do Major Alex Ramalho, e o reforço da Secretaria de Segurança Pública do Maranhão, que ampliou operações e ações de inteligência na região.

Na última semana, uma operação coordenada retirou de circulação seis criminosos, além de apreender armas, drogas e veículos roubados — uma ofensiva que mantém pressão constante sobre facções que tentam atuar na cidade.
Com postura firme e pública, Bruno Silva tem se tornado um dos principais símbolos do enfrentamento direto ao crime organizado no Maranhão. Suas declarações ganharam repercussão popular e deixaram claro o tom do combate:
“Bandido aqui ou vai embora de Coelho Neto ou vai pro chão.”

A posição dura do prefeito já gerou reações. Pessoas próximas confirmam que ele recebeu ameaças de faccionados, mas garante que não recuará:
“Não vou me intimidar. A minha obrigação é proteger a população e manter Coelho Neto segura.”
A integração entre Prefeitura, Polícia Militar e Polícia Civil tem sido fundamental para a queda expressiva nos índices de violência. O 44º BPM intensificou rondas, monitoramento e operações em áreas sensíveis, reforçando o compromisso da tropa comandada pelo Major Ramalho. Paralelamente, a gestão municipal tem investido em inteligência, tecnologia e apoio direto às forças policiais.

O clima de segurança já é sentido nas ruas. Comerciantes, moradores e lideranças comunitárias reconhecem o impacto das medidas, enquanto os 60 dias sem homicídios se consolidam como marco histórico no município.
Bruno Silva afirma que o enfrentamento não terá trégua:
“Aqui quem manda é a lei. Aqui quem manda é o povo de Coelho Neto. E criminoso não vai ter vez.”




































